sexta-feira, 13 de maio de 2011

Que show! Que show! Que show! (parte 02 de 03)

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Bom, eu já postei 3 resenhas sobre o show, nem vou me atentar tanto aos detalhes, das músicas e sim aos pontos altos segundo a minha ótica..

Quando o show estava prestes a começar eu mandei alguns SMS's pro meu irmão pra saber se já tinha chegado, mas nada, então eu guardei o celular e fiquei atento pro começo do show..

As luzes se apagaram, e já se ouvia a introdução de "Infernal Maze", música do álbum mais novo (Elysium), e o público vibrava.. Depois os integrantes do Stratovarius foram aparecendo e assumindo seus postos, sendo que por último entrou o Timo Kotipelto, já cantando os primeiros versos da música.. Ótima música, rápida e bem melodiosa!!

Logo em seguida já tocaram Eagleheart, que na minha opinião é a "grande música" das 2 partes do álbum "Elements", que sem dúvidas está entre as minhas preferidas e tem um dos melhores refrões dentre as músicas deles, daquele tipo que você "grava" desde a primeira vez que ouve..

Terminada a música, o Timo Kotipelto começou a interagir com o público, dizendo que era muito bom estar de volta e tudo mais.. E depois do papo tocaram uma música que eu tava muito a fim de ouvir ao vivo, principalmente pela levada na bateria, que foi a Phoenix
Muito bom!! Música bem pesada e muito bem executada!!

Então tocaram em seguida um de seus clássicos, que nunca falta nos shows, que foi The Kiss of Judas. Com isso deram uma cadenciada, já que a música não é tão rápida quanto as anteriores, mas por outro lado tiveram uma ótima resposta do público, que cantava junto com o Kotipelto cada verso, e no final ovacionou a banda!!

Depois tocaram mais 2 músicas dos 2 últimos álbuns (que eu não conheço muito): Winter Skies e Under Flaming Skies. A primeira, uma bonita balada e a segunda agitada e bem melodiosa também.

Porém, quando a guitarra começou o riff de Paradise, o público vibrou, e novamente cantou toda a letra juntamente com o Kotipelto.. Grande momento!!

Depois tocaram mais uma boa música de um dos álbuns mais atuais: Darkest Hours, que também agradou, mas não tanto quanto os clássicos.. Até que o Kotipelto questionou o público se queriam músicas mais rápidas, que obviamente respondeu positivamente, e então veio uma seqüência matadora: Speed of LightHunting High and Low Black Diamond.

Na primeira ficou mais que evidente a competência dos músicos, extremamente virtuosos e entrosados, e foi durante a execução dela que meus irmãos e a Carol finalmente chegaram no CredicardHall..

Na segunda, assim como na primeira, o público  cantou cada verso e vibrou bastante com essa que é uma das melhores músicas da banda.. Nessa música o Timo Kotipelto fez brincadeiras com Curitiba e Porto Alegre (outras cidades brasileiras onde as bandas tocaram esse ano), dizendo que eles cantaram  muito alto, mas querendo saber se "São Paulo" poderia ser mais alto.. Além disso, resolveu testar o público, dizendo que queria poder voltar à Finlândia dizendo que o público de São Paulo foi o "mais alto" do mundo..
Com isso o público correspondeu à altura e foi exaltado por ele..

Kotipelto ainda lembrou ao público da doença que o baterista Jörg Michael havia enfrentado no ano passado (um tumor na tiróide), pedindo aplausos do público e sendo prontamente atendido..

Por fim, com Black Diamond atingiram o ápice, com um público vibrante, acompanhando e cantando toda a música, e gritando conforme os comandos de Kotipelto..

E terminava o show do Stratovarius.. Não tão "glorioso" quanto em outras épocas (como em 2005 no Olympia, por exemplo), mas "totalmente excelente" se entendermos que era a banda de abertura.. 
Aliás, eu fui no show de 2008 com o Gammaray abrindo o show do Helloween, e comparando, com certeza gostei muito mais da apresentação do Stratovarius (mesmo tendo visto o Gammaray tocando "Ride The Skycom a presença do grande Kai Hansen no vocal e no final dividindo o palco com o Helloween para tocarem juntos "Future World" e "I Want Out").

Pra mim ficou bem claro que o Kotipelto já não é o mesmo, se poupando de notas mais agudas em muitas das músicas, mas me surpreendeu pelo fato de ter se recuperado a pouco tempo de uma infecção que havia prejudicado MUITO sua voz e não ter comprometido nas músicas (cujos tons foram alterados).. Achei o rendimento dele muito bom!!


Além do sempre eficiente e incansável Jörg Michael na bateria e das absurdas velocidade e técnica do Jens Johansson, o que achei legal foi a participação do baixista Lauri Porra, que além de tocar seu baixo com maestria se mostrava bastante empolgado e sempre sorridente em relação ao público..


Quanto ao guitarrista  Matias Kupiainen, com certeza é muito técnico e não comprometeu mesmo nos solos mais complexos, mas com um estilo mais "recatado", e não chamou muito a atenção..

Enfim, excelente "abertura", e eu já sentia tinha uns certos sinais de cansaço por pular e cantar nas principais músicas.. Mas ainda tinha muita coisa para curtir, e acho que em menos de 20 minutos depois já haviam tirado do palco os equipamentos e aparelhagens do Stratovarius, para darem lugar ao Helloween.. 

Já se podia ouvir novamente as instruções de segurança do Credicardhall no alto-falante.. O show do Helloween estava pra começar..

Anônimo disse...

Barrabás,

Parabéns pelo seu trabalho na web!.

Se permite,

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abs.

Barrabás disse...

Valeu pelo comentário, Marcos!!

Já estou seguindo o seu blog e coloquei na minha lista..

Vou acompanhar.. ;)


Fique à vontade para seguir esse tb..

Abraço!